Produzida pelo ceramista Ferraz Ronei e pelo seu convidado Augusto Moya, a exposição conta com reproduções inspiradas no Cerrado mato-grossense e suas memórias de infância.
Com 198 milhões de hectares, o cerrado se apresenta como um dos maiores biomas do Brasil, abrigando diversas espécies nativas tanto da fauna como da flora brasileira.
Estendendo-se por 12 estados, das veredas de Minas Gerais de Guimarães Rosa, as Chapadas dos insetos, sapos, pedras, árvores e riachos de Manoel de Barros no Centro Oeste, do país. O cerrado é a segunda maior biodiversidade brasileira, com 3.000 espécies nativas, sendo 1000 árvores, onde 980 são encontradas apenas no Cerrado. Toda essa biodiversidade está sob constante ameaça de extinção.
Ferraz Ronei trás árvores, folhas, flores, frutos e sementes encontrados no seu imaginário, nos livros, no Cerrado que resiste, nas histórias contadas, no tempo com povos indígenas, no que vê e vivencia.
Dessa vida vivida em meio a esse Bioma, sendo parte dessas savanas, trazemos Cerrado- Jardim do Paraíso”
A exposição fica em cartaz até o dia 20 de novembro de 2022.